quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
58. PÁSSARO DE FOGO
SUA PRESENÇA CHEGA DO NADA,
É BRISA DE VENTO AO ENTARDECER
SUAVE MELODIA NO MEU OUVIDO SUSSURRADA
É UMA CANÇÃO DE AMOR NO MEU VIVER
FAZ-ME SORRIR ALEGREMENTE
COMO UMA CRIANÇA QUE GANHOU UM PRESENTE
MAIS NA MESMA TARDINHA VAI EMBORA
A NOITE CHEGA E O MEU CORAÇÃO CHORA
LEMBRANÇAS POVOAM MINHA MENTE
E COMO SEMPRE FICO TRISTE
POIS NUNCA VEJO VOCÊ PARTIR
AMANHECE E ATRISTEZA DESAPARECE
O DESEJO NO CORAÇÃO SEDENTO REAPARECE
COMO UM PÁSSARO DE FOGO NO AZUL CELESTE
terça-feira, 15 de novembro de 2011
54. VIDA
Percebo nascer em meu peito uma imagem cintilante
Prelúdio que antecede o nascer de uma poesia
Sentimento a fluir em perfeita harmonia
Como uma linda paisagem a povoar minha mente
Neste momento mágico vou rabiscando meus versos
Que ao se juntar vão formando uma pequena melodia
Espelho da minha alma semente que anuncia
Vida, amor e alegria...
Meus sentimentos contemplam
Os dons de Deus espalhados
E na natureza fincados
Marcados com selos sagrados
Por nós devem ser comtemplados
E assim vamos levando a VIDA...
Prelúdio que antecede o nascer de uma poesia
Sentimento a fluir em perfeita harmonia
Como uma linda paisagem a povoar minha mente
Neste momento mágico vou rabiscando meus versos
Que ao se juntar vão formando uma pequena melodia
Espelho da minha alma semente que anuncia
Vida, amor e alegria...
Meus sentimentos contemplam
Os dons de Deus espalhados
E na natureza fincados
Marcados com selos sagrados
Por nós devem ser comtemplados
E assim vamos levando a VIDA...
53. FENDA
Último olhar:
Ferida feriu
Pingo caiu
Coração destruiu
Novo olhar:
Raio de luz a brilhar
Sonho sonhado a fluir
Coração doente a sorrir
Amante a amar
Feitiço no ar
Coração a florir
Dor fez sumir
Luz ressurgir
Paixão explodir
Ferida feriu
Pingo caiu
Coração destruiu
Novo olhar:
Raio de luz a brilhar
Sonho sonhado a fluir
Coração doente a sorrir
Amante a amar
Feitiço no ar
Coração a florir
Dor fez sumir
Luz ressurgir
Paixão explodir
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
52. DONOS DO AMOR
O sopro do Espírito assoprou
Fincando neste chão as raízes do temor
Pobre e perseguido o raiar já despontou
Fazendeiros do amor
Espúrio do desamor
Pobre pauperizado dia a dia
Rejubile-se na dor
Construtor da Utopia
Fruto da injustiça
Perseguido gritador
Não será mais sofredor
Luzes para aqueles que lutam
Assoprem ventos de amor
Neste mundo sem valor
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
49. ACRÓSTICO
Persegui caminhos procurando te encontrar
Anoitecia e raiava o dia com a lua a me guiar
Do coração fluía
Resto do sentimento
Enchendo aos poucos os meus olhos de pranto e dor
Gosto amargo e com sabor de fel
Uma luz brilhava ao raiar de um novo dia
Semelhante à utopia, a esperança renascia
Terminava com a tristeza e devolvia a alegria
Apesar da incerteza a viagem prosseguia
Venha chuva venha vento
O amor perdido eu irei reencontrar
Do coração fluía
Resto do sentimento
Enchendo aos poucos os meus olhos de pranto e dor
Gosto amargo e com sabor de fel
Uma luz brilhava ao raiar de um novo dia
Semelhante à utopia, a esperança renascia
Terminava com a tristeza e devolvia a alegria
Apesar da incerteza a viagem prosseguia
Venha chuva venha vento
O amor perdido eu irei reencontrar
48. NO LIMITE
Deslizam ardentemente no interior do meu existir
As memórias inesquecíveis do meu primeiro prazer
O toque suave de seus dedos como um elixir
Fez explodir e nascer em mim um novo ser
Êxtase inebriante que entorpeceu minha alma delirante
Revivendo os desejos que inflamavam o coração
Sorvidos deliciosamente na entrega estonteante
Ato realizado no despertar de uma paixão
A saudade neste instante bate forte no meu peito
Marcas profundas povoam meu horizonte
Presente e passado passeiam em minha mente
E assim vou construindo a minha existência
Descobrindo a cada instante no meu presente
O passado que nunca se apagou completamente
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
47. COCHA DE RETALHOS
O sentimento fluido
No peito foi desaguado
E como memória
Pra sempre ficou guardado
Semelhante a uma semente
Parecia ter morrido
Mas por dentro tinha vida
Porque fora costurado
No poeta e na poesia
... Como uma cocha de retalhos
No peito foi desaguado
E como memória
Pra sempre ficou guardado
Semelhante a uma semente
Parecia ter morrido
Mas por dentro tinha vida
Porque fora costurado
No poeta e na poesia
... Como uma cocha de retalhos
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)