quinta-feira, 3 de novembro de 2011
48. NO LIMITE
Deslizam ardentemente no interior do meu existir
As memórias inesquecíveis do meu primeiro prazer
O toque suave de seus dedos como um elixir
Fez explodir e nascer em mim um novo ser
Êxtase inebriante que entorpeceu minha alma delirante
Revivendo os desejos que inflamavam o coração
Sorvidos deliciosamente na entrega estonteante
Ato realizado no despertar de uma paixão
A saudade neste instante bate forte no meu peito
Marcas profundas povoam meu horizonte
Presente e passado passeiam em minha mente
E assim vou construindo a minha existência
Descobrindo a cada instante no meu presente
O passado que nunca se apagou completamente
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